" Eu redijo um manifesto e não quero nada, eu digo portando certas coisas e sou por princípio contra os manifestos, como sou também contra os princípios.
A obra de arte não deve ser a beleza em si mesma, porque a beleza está morta.
Que cada homem grite: há um grande trabalho destrutivo, negativo, a executar. Varrer, limpar. A propriedade do indivíduo se afirma após o estado de loucura, de loucura agressiva, completa, de um mundo abandonado entre as mãos dos bandidos que rasgam e destroem os séculos."
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