‘’ Cada escolha uma renúncia’’.


Assim dizia ela, com um olhar penetrante de quem zomba ver o futuro nos olhos.
Há tempos que me escolho. Me escolho sempre, me colho nas margens que me acolhem de mim. Me escolher também é renúncia. É renunciar a tudo e a todos em prol de um bem maior, do bem querer.

Em meias palavras me permitam dizer que o amor ao próximo está a léguas quando não se ama aquilo que é seu, o que é você, de alma e corpo.

Cada escolha é uma renúncia, sim. 
Mas sem renúncia não há escolha. 
Renunciemos sempre então.

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