
Dane-se você. Eu vou é ficar em casa lendo os meus textos neuróticos com erros ortográficos que eu tanto adoro, vou ficar vendo tevê e comendo muito, e sei que talvez eu até pense em estudar. Só pensarei.
A minha arrogância está sendo meu estandarte de guerra nas minhas ultimas setecentas e vinte horas, e assim vai ser, até que os meus olhos vejam alguém (in)compatível e permitam o meu coração acelerar. Não posso me enganar, estou evitando o amor.
Não só estou evitando o amor como a dor também. Não quero agonia, não quero clichês, não quero beijos quentes e nem frios. Não quero horários a cumprir, ações para planejar, alguém para conquistar. Não quero sentir vontade de vomitar só de pensar em rever alguém, não quero tempo gasto para descobrir as minhas paranóias de sempre, não quero deixar parte da minha vida de lado para poder estar na outra parte da sua. Quero as partes que me faltam.
Pois fiquem agora os senhores leitores sabendo, que ando aprendendo muito com a minha vida solitária, na verdade nem sei se aprendo ou simplesmente desaprendo as coisas erradas, o fato é que eu preciso ser assim hoje, amanhã, ou talvez só agora.
Nesse vai e vem de conceitos certos e errados, acabei me fechando botanicamente como uma sépala em seu estado inicial. Uma flor sem estame.
A minha arrogância está sendo meu estandarte de guerra nas minhas ultimas setecentas e vinte horas, e assim vai ser, até que os meus olhos vejam alguém (in)compatível e permitam o meu coração acelerar. Não posso me enganar, estou evitando o amor.
Não só estou evitando o amor como a dor também. Não quero agonia, não quero clichês, não quero beijos quentes e nem frios. Não quero horários a cumprir, ações para planejar, alguém para conquistar. Não quero sentir vontade de vomitar só de pensar em rever alguém, não quero tempo gasto para descobrir as minhas paranóias de sempre, não quero deixar parte da minha vida de lado para poder estar na outra parte da sua. Quero as partes que me faltam.
Pois fiquem agora os senhores leitores sabendo, que ando aprendendo muito com a minha vida solitária, na verdade nem sei se aprendo ou simplesmente desaprendo as coisas erradas, o fato é que eu preciso ser assim hoje, amanhã, ou talvez só agora.
Nesse vai e vem de conceitos certos e errados, acabei me fechando botanicamente como uma sépala em seu estado inicial. Uma flor sem estame.
Desse jeito assim, bem assim, exatamente assim, escrevendo as minhas palavras tortas é que eu me dou bem, me entrego e me aceito, e que mil raios partam se eu não for digna de alguns instantes vagos de razão.
Beijos ao meu professor de biologia, para os mais íntimos, apenas Hare.
Marina Beatriz.
3 comentários:
puutz, muuitoo booom!!!
se tu tivesse seguidores eu já estaria seguindo agora!!
adorei o texto, meesmoo!
bjos
Aproveite esse momento para cuidar de si e preencher o seu próprio vazio, preencher os dos outros é ainda mais difícil... descontentamento constante.
Beijos (l)
extraia o máximo dessa experiência.
aproveite o silêncio. Conheça melhor você. se supere. voc~e é tão fofa.
adorei seu blog #)
me identifiquei muito ;]
parabéns, ele ta lindo !
Postar um comentário